Numa sociedade em que os estímulos sexuais são cada vez mais fortes para os jovens fica a pergunta: onde é o limite do meu corpo, das carícias, do namoro em geral? Às vezes quem está no “fogo” do namoro não pensa muito no limite e, quem dirá, nas consequências no “avanço” do namoro.
“Eu penso que a parte mais difícil e também a mais importante dentro de um namoro seja a parte afetiva e sexual” diz professor Felipe Aquino, autor do livro Namoro. Para o professor, é evidente que há atração física num namoro, sobretudo numa época (juventude) em que a libido (força vital e sexual) está a pleno “vapor” em nós.
“É importante que o casal cristão tenha este cuidado na afetividade para que não venha a ter relações sexuais, porque uma relação deixa marcas profundas – sobretudo na mulher”, completa professor.
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