terça-feira, 13 de maio de 2014

Jesús tú eres mi refugio eres mi salvación!

Jesus you are my refuge you are my salvation!

耶穌你是我的避難所你是救我!

Gesù, tu sei il mio rifugio tu sei la mia salvezza!

イエスはあなたが私の救いである私の避難所です!

Tu es refugium meum salvator meus Jesus!

O adultério começa no coração

O adultério começa no coração
 
Para muitas pessoas, o maior problema é oadultério, ou o pecado contra a castidade.Jesus, assim, vai direto a esse problema que para muitos são os mais graves.

Jesus diz: “Ouvistes o que foi dito: ‘Não cometerás adultério’. Que quer dizer isso? Mais uma vez, o Senhor não está interessado apenas em atos, mas na mudança de coração. Diante disso, ficamos temerosos não somente em cometer adultério, mas até mesmo em ter um pensamento imoral ou certo desejo, certa cobiça, porque se algum ato desses acontecer, já pecamos e, então, temos um fardo a mais. Jesus quer nos mostrar que todo pecado começa no coração, tanto o homicídio como o adultério e a prostituição.

Infelizmente, por não banirmos de imediato o que está no coração e permitirmos que se frutifique, os atos serão apenas consequências. Por isso Jesus diz que sua preocupação não é se cometemos ou não adultério, mas sim o que temos no nosso coração, para que vivamos na pureza por meio do Espírito.

Desse modo, há uma grande mudança a ser feita em nós, uma vez que muitos carregam as consequências dos pecados e da vida que levava anteriormente. Jesus quer purificar os nossos corações, por isso a importância da oração de cura interior. Ele não nos condena pelas consequências do nosso passado, nem nos rejeita, mas quer nos curar. Dediquemo-nos, portanto, à nossa vida de oração, de busca, de penitência e de confissão.

Diz-nos Jesus: Os antigos viviam na impureza, os do mundo vivem na impureza, mas quero que os meus vivam na pureza e eles podem fazê-lo através do Espírito Santo que dou a eles. Eles podem ser puros de coração, puros em seu interior, sem malícia.

Meus filhos podem viver sua sexualidade na pureza. É uma vitória, uma conquista, mas os meus podem fazê-lo. O que não podem fazer é ficar permanentemente temerosos de cometer pecados. Sua preocupação deve ser preservar o coração, porque é lá que se comete o pecado. O restante é mera perpetração do que já foi forjado no coração. Não quero os meus com corações estragados, sujos, enlameados. E porque os meus têm corações puros podem também viver a pureza nos olhares, pensamentos, desejos, e, consequentemente, nos seus atos.


Trecho do livro "Curados para amar" de monsenhor Jonas Abib 

Novo Amanhã - Video Clipe Oficial "HD"

4 passos para viver a santidade 
Tiba
Foto: Wesley Almeida/ Cancaonova.com
É preciso ficar com o que não passa. O mundo vai passar, assim como sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus vai permanecer para sempre (cf. I João 2,17).

Cumprir a vontade de Deus exige fé de nossa parte. Todos nós temos sede de eternidade, de perenidade. E aquele que experimentou a Deus, tem uma sede maior.

Precisamos nos colocar a caminho para fazermos a vontade de Deus e seguirmos em um caminho de maturação, como nos ensina a Igreja.

Primeiro passo: Encontro pessoal com Deus. É preciso se encantar com Deus. Nós nos encontramos com Deus e, muitas vezes, como São Pedro, queremos ficar no "Monte Tabor". No entanto, nós não podemos ter um encontro só com o Senhor, precisamos ter mais que isso, precisamos ir além.

"E todos os dias ensinava no templo; mas os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os principais do povo procuravam matá-lo. E não achavam meio de o fazer, porque todo o povo pendia para ele, escutando-o" (Lucas 19:47-48).

Jesus encantava até mesmo aqueles que não acreditavam n'Ele! Jesus é Aquele que envolve e fascina a quem se encontra com Ele. Você precisa ser fascinado por Jesus!

Segundo ponto: Romper com as estruturas de pecado. Rompa agora com o pecado! Tenha coragem de dar tudo o que possui, como o menino do Evangelho, que doou os 5 pães e os 2 peixes. Quando começa um adultério? Primeiro ele começa pelos olhos, pela mente, pelo coração, e a atitude, a prática, é só uma consequência das concessões que foram feitas anteriormente.
"Precisamos viver a santidade nas pequenas coisas", pede Tiba
Foto: Wesley Almeida/CN

Terceiro passo: Aprofundamento catequético. Muitas vezes queremos seguir Jesus, mas temos preguiça de ler a Palavra de Deus, de conhecer a doutrina da Igreja e de viver os sacramentos. É preciso conhecer e viver a doutrina. Você precisa conhecer sua fé, para que, na hora da tribulação e decepção, não abandone a Igreja. Não vá à igreja por causa de coordenador, de seu sacerdote; vá por causa de Jesus Cristo!

Havia certos momentos que Jesus se retirava do meio do povo para dar formação a Seus discípulos. Nós precisamos nos aprofundar em nossa fé.

O quarto ponto: é a missão. E a nossa primeira missão é a nossa casa, dentro de casa, nas coisas pequenas. Martírio não se improvisa! Como você quer dar a vida a Jesus se você não tem disposição nem para comprar o pão na padaria para sua mãe! A vida vai prová-lo para que você viva a santidade nas pequenas coisas: 99% de chances de sermos santos estão nas pequenas coisas. A vontade de Deus, na maioria das vezes, é diferente da nossa. A princípio, a Virgem Maria não entendeu o projeto de Deus, mas ela confiou n'Ele; nós também precisamos confiar no Senhor e nos desígnios d'Ele para nossa vida.

A nossa esperança não é para este mundo. Quem vive esses passos não tem medo do céu. Só quem vive atado ao pecado tem medo da morte.


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Tiago Camargo - TIBA 
Missionário da Comunidade Canção Nova


Hino Oficial da Jornada Mundial da Juventude 2013

Conexa - Sou Jovem (Clipe Oficial)

“Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento.”

Padre Fábio de Melo e Celina Borges - Tudo Posso (DVD e CD "Eu e o Tempo")

Banda DOM e Rosa de Saron - Seu Amor é Demais

YO VENGO A REUNIR (Kiko Arguello)

Segunda Aparição de Nossa Senhora de Fátima

Dia 13 de Junho de 1917.

Jacinta, Lúcia e Francisco:
os três pastorinhos
videntes de Fátima
Antes da segunda aparição, os pastorinhos notaram novamente um clarão, a que chamavam relâmpago, mas que não era propriamente um relâmpago. Era o reflexo de uma luz que se aproximava. Além dos pastorinhos, havia, também, cerca de 50 pessoas. Mas essas pessoas não viam Nossa Senhora.
Lúcia começou a falar com Nossa Senhora.

Lúcia: “Vossemecê que me quer? ”Nossa Senhora: “Quero que venhais aqui no dia treze do mês que vem. Que Rezeis o Terço todos os dias, e que aprendais a ler. Depois direi o que quero”
Lúcia pediu a cura de uma pessoa doente, e Nossa Senhora lhe disse:

Nossa Senhora: “Se se converter, curar-se-á durante o ano.”
Lúcia: “Queria pedir-lhe para nos levar para o Céu”.
Nossa Senhora: “Sim. A Jacinta e o Francisco, levo-os em breve. Mas tu, ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-se de ti para me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo a salvação. E serão queridas de DEUS estas almas, como flores postas por Mim a adornar o Seu trono”.
Lúcia: “Fico cá sozinha?”
Nossa Senhora: “Não filha. E tu sofres muito? Não desanimes. Eu nunca te deixarei. O meu Imaculado Coração será o teu refúgio, e o caminho que te conduzirá até Deus”.
Foi no momento em que disse estas últimas palavras, que Nossa Senhora abriu as mãos e iluminou os pastorinhos, pela segunda vez, com o reflexo dessa luz imensa. Nela eles sentiram-se como que envolvidos por Deus.

À frente da palma da mão direita de Nossa Senhora, estava um Coração cercado de espinhos, que pareciam estar cravados nele. Os três pastorinhos compreenderam que era o Imaculado Coração de Maria, ofendido pelos pecados da humanidade, que queriam ser reparados.
Nossa Senhora, envolta ainda na luz que dEla irradiava, elevou-se sem esforço, suavemente, até desaparecer.


Primeira Aparição de Nossa Senhora de Fátima

Dia 13 de Maio de 1917.

Nossa Senhora aparece resplandecente aos pastorinhos, em 1917.
Lúcia, Francisco e Jacinta estavam brincando num lugar chamado Cova da Iria. De repente, observaram dois clarões como de relâmpagos, e em seguida viram, sobre a copa de uma pequena árvore chamada azinheira, uma Senhora de beleza incomparável.
Era uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol, irradiando luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente.
Sua face, indescritivelmente bela, não era nem alegre e nem triste, mas séria, com ar de suave censura. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito, e voltadas para cima. Da sua mão direita pendia um Rosário. As vestes pareciam feitas somente de luz. A túnica e o manto eram brancos com bordas douradas, que cobria a cabeça da Virgem Maria e lhe descia até os pés.
Lúcia jamais conseguiu descrever perfeitamente os traços dessa fisionomia tão brilhante. Com voz maternal e suave, Nossa Senhora tranqüiliza as três crianças, dizendo:
Nossa Senhora: “Não tenhais medo. Eu não vos farei mal.”
E Lúcia pergunta:
Lúcia: “Donde é Vossemecê?”
Nossa Senhora: “Sou do Céu!” 

Lúcia: “E que é que vossemecê me quer?
Nossa Senhora: “Vim para pedir que venhais aqui seis meses seguidos, sempre no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Em seguida, voltarei aqui ainda uma sétima vez.”
Lúcia: “E eu também vou para o Céu?”
Nossa Senhora: “Sim, vais.”
Lúcia: “E a Jacinta?”
Nossa Senhora: “Também”
Lúcia: “E o Francisco?”
Nossa Senhora: “Também. Mas tem que rezar muitos terços”.
Nossa Senhora: “Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser mandar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de súplica pela conversão dos pecadores?”
Lúcia: “Sim, queremos”
Nossa Senhora: “Tereis muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto”.
Ao pronunciar estas últimas palavras, Nossa Senhora abriu as mãos, e delas saía uma intensa luz.
Os pastorinhos sentiram um impulso que os fez cair de joelhos, e rezaram em silêncio a oração que o Anjo havia lhes ensinado:
As três crianças: “Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento.”
Passados uns momentos, Nossa Senhora acrescentou:
Nossa Senhora: “Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”
Em seguida, cercada de luz, começou a elevar-se serenamente, até desaparecer.


segunda-feira, 12 de maio de 2014

Por que deixar para depois?


O hábito de deixar tudo para depois tem perseguido a vida de muitas pessoas.
Domingão à tarde, depois de um almoço bem “diet”, com direito a feijoada, uma torta de nozes com bastante recheio de chocolate meio amargo e um cafezinho doce para fechar o momento “domingueira” cai bem. Melhor ainda, é dizer a mesma ladainha: “só hoje, pois amanhã mesmo vou à academia queimar tudo isso na esteira”. No entanto, essa promessa rola há um bom tempo e muitos domingos já foram palco desse discurso. E a tão sonhada academia nunca recebeu a sua visita.
Segunda-feira chega e com ela a promessa de entregar três textos para a produção do portal, onde você, agora, lê um deles; uma promessa feita pelo autor que fala com você neste momento. Hoje, já é quarta-feira, mas nada de texto! Dos três textos pedidos, somente um foi enviado para a caixa de e-mail da solicitante. Quem sabe seja este o segundo texto?
Marcar de jantar na casa daqueles amigos do tempo de faculdade… Tão sonhado encontro, sempre fica para depois. E o jantar já mudou de cardápio várias vezes; afinal, passaram-se tantas estações desde a primeira promessa!
Sim, o hábito de deixar tudo para depois tem perseguido a vida de muitas pessoas. Este hábito tem um nome: procrastinação. Nome estranho, não? Sim, bem estranho. Mas é algo que a maioria das pessoas vivem: deixar para depois. Mas há algum mal nisso? Sim e não.
Vamos começar pelo mais fácil. Não há nada de mal deixar, às vezes, para depois uma DR (discutir relação) se esta está para acontecer em meio a uma “briga de ânimos”, quando, com certeza, não se chegará a uma resolução acertada. Então, nada mau deixar para conversar sobre aquele assunto “meio acído” depois, quando ambas as pessoas estiverem dispostas a falar e a ouvir num bom diálogo. Às vezes, precisamos deixar para depois uma tomada de decisão que precisa ser maturada, bem refletida, bem estudada. Catar penas não é tarefa fácil; então, nessa situação, procrastinar seria muito bom! Mas esse hábito de “deixar para depois” também pode ser, sim, um grande mal.
Um exemplo: há dias, você tem sentido falta de ar, taquicardia e desmaios, mas, simplesmente, procrastina sua ida ao médico. Isso pode lhe acarretar sérios problemas! Então, nada de deixar para mais tarde. Fui extremista no exemplo, mas podemos perceber quando a procrastinação é um mau hábito para nós, ou seja, quando constatamos um certo prejuízo em nossa vida social. Quantos relacionamentos terminam, porque a pessoa amada sempre é colocada para depois do futebol, depois do filme, depois da festa etc. Alguns sintomas como estresse, ansiedade, angústia, depressão e graves sentimentos de vergonha e culpa, frente ao não “cumprimento de responsabilidades e compromissos”, podem indicar que algo não vai nada bem!
A maioria das pessoas tendem a procrastinar aquilo que não lhes causa muito prazer, como a declaração do imposto de renda, a conversa com a sogra, a dívida do cartão, a dieta, a arrumação do armário. Mas é bem difícil se procrastinar na hora de tomar um sorvete em um dia ensolarado, dar um passeio no parque sábado à tarde, jogar um futebol no fim de semana, assistir a um bom filme recém-lançado no cinema.
Fica, aqui, a dica para você lutar contra a procrastinação: encontre sentido naquilo que, aparentemente, não lhe causa prazer, mas que, uma vez realizado, o livrará de bons desprazeres!
Ao se determinar a fazer a declaração de imposto de renda no prazo, por exemplo, você evitará vários desconfortos. Mas caso chegue a ponto de não a declarar, você, com certeza, será chamado pela Receita Federal, a fim de dar explicações. Além disso, terá de pagar multa e fazer a declaração assim mesmo, mas, dessa vez, sem procrastinação! Caso esse hábito lhe cause muito sofrimento, é interessante procurar ajuda, pois pode ser o sintoma de algo mais sério.
Um famoso psicólogo americano Joseph Ferrari faz um comentário bem humorado sobre a tendência natural à procrastinação, citando que “a maioria de nós começa o dia procrastinando quando aperta aquele botão do despertador, que permite ficarmos na cama por mais cinco minutinhos”. Ou seja, o equilíbrio sempre será um sinal de saúde!
Ufa, não procrastinei este texto, e não é que me deu um prazer de missão cumprida escrevê-lo? Agora, é só enviá-lo para a produção do Portal Canção Nova! Senão, procrastinarei o envio…
Tamu junto!


Namoro santo. É possível?

‘É possível namorar sem desagradar a Deus? Ou seria melhor inventar outra forma de relacionamento?”
A Bíblia (que deve ser nosso livro de princípios, nossa regra de fé e prática) não fala nada específico sobre o namoro. Não existe nela o termo ‘namorar’. Mas há alguns casos que revelam esse tipo de relacionamento antes do casamento. É o caso de Jacó e Raquel – ele a amou logo de cara e se dispôs a trabalhar para seu pai durante sete anos para tê-la como esposa (Gênesis 29). Aí temos um dos primeiros significados do namoro: é um tempo de dedicação e compromisso. Já imaginou ter que trabalhar de graça para conseguir uma namorada? É preciso muito amor mesmo! O que nem sempre acontece hoje em dia… Hoje, quase ninguém quer saber do fator ‘amor’ entre o casal, principalmente no namoro. Ele acabou ficando em segundo plano. Primeiro vem a atração, depois a paixão. E é aí que está o problema: atração e paixão são vontades da nossa carne, não são sentimentos. E quando satisfazemos à carne… é problema na certa. Duvida? Pois vamos aos fatos:
O ‘ficar’
Ficar, ou sair por aí com alguém como se fosse namorado sem o ser, virou moda.
‘Vamos beijar, beije todos os que estiverem ao seu lado’, falou certa vez a cantora Ivete Sangalo em dos seus shows na praia de Florianópolis. E não era de ‘ósculo santo’ que ela estava falando!‘Namorar só depois de conhecer bem a pessoa’, me disse uma amiga. Só que o ‘conhecer bem’ incluía a relação a sexual – dos beijos ao ato em si. A mídia reforça a idéia: ‘o que você acha de transar antes de namorar?’ era a pergunta num programa na televisão. E o pior: as respostas eram ‘normal’, ‘depende do cara’, ‘legal’… Agora reflita: há compromisso e dedicação quando ‘ficamos’? Não. Há amor verdadeiro? Também não, no máximo atração ou paixão. É só para satisfazer um desejo da carne. E qual o problema nisso?
Nosso Deus é um Deus que se agrada de compromissos. E se você não consegue fazer isso com quem está ao seu alcance, imagine com Ele.
As conseqüências dessa falta de compromisso. A família é um projeto do coração de Deus, e o diabo quer destruí-la. Logo, namoro sem compromisso leva a casamentos desfeitos e relacionamentos também sem compromisso. Adolescente que fica hoje, não vai querer casar amanhã, só ‘morar junto’ – livre de compromisso perante a lei e perante Deus. Esse é o plano de Satanás.
Ficar é só para satisfazer a um desejo momentâneo, e ‘os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.’ (Gálatas 5:24)
Tenho compromisso. E agora?
Talvez você não esteja ‘ficando’, mas decidiu namorar alguém. E esta é a palavra: decisão. Amar alguém também faz parte de uma decisão. Ben Wong, disse que para um casamento ser duradouro é preciso que o casal tenha em mente que decidiu amar àquela outra pessoa pelo resto de sua vida. Se você decidiu assim, não vai dar lugar para os famosos pensamentos do tipo ‘o amor entre nós acabou’. E é claro, vai fazer de tudo para cultivar esse amor com gestos e atitudes.
No namoro, a decisão não é menos importante. Principalmente se você tiver em mente ‘o que é o namoro’. Esse tempo de compromisso e dedicação é, na verdade, um privilégio. É o tempo que temos para conhecer a outra pessoa. Já se foi (ainda bem!) aquela época em que os pais escolhiam os cônjuges de seus filhos de acordo com seus interesses financeiros, sem que o casal ao menos se conhecesse. Agora, a decisão é de cada um.
Mas se você decide namorar, é porque decide ‘conhecer’ alguém, e com um objetivo. Conhecer alguém significa saber de seus defeitos e qualidades. Saber o que o deixa feliz e o que o entristece. Saber seus gostos e preferências. Saber qual sua personalidade e saber se é bom ou mau caráter. Saber o que está por trás da ‘casca’ que, aparentemente, agradou! Será que a fruta é boa mesmo? Depois disso vem o noivado. É uma segunda etapa do namoro. É a época de fazer planos, sonhar mais alto, projetar um casamento, a construção de uma nova família. E então, finalmente vem o casamento: o objetivo final do namoro. A consumação de um relacionamento de amor. Uma decisão, e das mais importantes.
Pratique o namoro santo!
Doze características de um relacionamento que tem, como prioridade, a busca de santidade e da vontade do Senhor:
Antes de namorar, sejam amigos. A amizade é fundamental para um relacionamento dar certo. Permaneçam ‘só amigos’ o máximo de tempo possível!
Busquem orientação de Deus antes e durante o namoro. Se vocês não têm vergonha de beijar um ao outro, então porque ter vergonha de orar juntos?
Estabeleçam alvos conjuntos. Façam do namoro o primeiro passo para um casamento. Nem sempre o namoro vai acabar num altar, mas esse deve ser o objetivo principal. Só comece a namorar com essa intenção, nunca para se divertir ou como passatempo.
Não façam do namoro ou um do outro prioridade. Enquanto vocês não são casados continuam debaixo do cuidado dos pais, autoridades colocadas por Deus sobre suas vidas. A suas famílias devem ser prioritárias. A aprovação deles em tudo o que fizerem é imprescindível. Lembrem-se do mandamento: ‘Honra a teu pai e tua mãe…’ e Deus lhes mostrará que é fiel!
Não se isolem. Muita gente, após um namoro desfeito, descobre que não tem mais amigos. Eles foram sumindo aos poucos, enquanto o namoro era autocentralizado.
Não se sintam ‘dono do outro’. O namoro é apenas uma fase de conhecimento do parceiro (a), não significa que você tem posse sobre ele (a). Não se impeçam de, as vezes, saírem sozinhos (a) ou com a turma;
Não dêem lugar ao diabo (Efésios 4:27). Não fiquem sozinhos em casa, não namorem no escuro. Não façam aquilo que virá a despertar desejos mais íntimos ou sexuais.
Só façam um com o outro aquilo que não teriam vergonha de fazer na frente dos outros.
Aproveitem esse tempo para conversar e abrir seus corações. Mas se vocês não são adeptos da corte (ver artigo ‘Namoro ou corte’), pelo menos coloquem beijos e abraços em segundo plano e sempre com moderação;
Aprendam a demonstrar carinho com respeito. Palavras doces, pequenas surpresas e programas agradáveis a sós podem revelar seu amor pelo outro sem que suas convicções se choquem.
Busquem o máximo de intimidade visando o conhecimento mútuo sem que seja necessário defraudação do corpo do outro. Intimidade também significa familiaridade. Duas pessoas íntimas se dedicam particular afeição.
Façam com que a paz de Deus seja o árbitro. Namoro turbulento e cheio de neuroses não esta com nada.
Não dêem ouvidos para que os outros falam, ou o que a sociedade vem impondo sobre namoros ‘modernos’. Lembrem-se que estamos no mundo, mas não pertencemos a ele. Não se acomodem, não se conformem com o que está errado. Sejam firmes. E sejam felizes! ‘E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.’ (Romanos 12:2)
Fonte: Rosana Salviano
jornalista do eucreio.com


A hora de recomeçar depois do fim do namoro

A hora de recomeçar depois do fim do namoro



O rompimento de um namoro pode ser, muitas vezes, bastante doloroso, pois, sempre a iniciativa do término partirá de um dos dois. Para quem decidiu romper com o relacionamento praticamente não será tão complicado. Certamente tomou essa atitude embasado em situações que lhe pareciam justificáveis. Seja por não perceber grandes afinidades com o (a) antigo (a) namorado (a) ou por não encontrar na pessoa com quem estava se relacionando qualidades que julgava necessárias para continuar mantendo o projeto de vida a dois. Aliás, o namoro nos garante essa liberdade.
No entanto, para a outra pessoa, por acreditar que o relacionamento caminhava de forma segura e satisfatória, será uma grande e desagradável surpresa aceitar o rompimento. Apesar do tempo de convivência, esse [a aceitação do término] é o primeiro passo exigido. Negar essa verdade apenas fará com que a pessoa abandonada tenha dificuldade em retomar sua vida. Juntamente com todas as emoções, como a tristeza, o ciúme e o sentimento de culpa, alguma falta de ânimo será de certo modo previsível nessa situação. Entretanto, não se pode acalentar a possibilidade de uma reconciliação instantânea, pois antes que isso aconteça, é preciso ter certeza dos motivos para voltar atrás e reatar o namoro.
É claro que sempre há a possibilidade de uma segunda chance para o casal voltar a namorar, mas a prudência recomenda fazer uma pausa para que ambos tenham tempo suficiente para avaliar tudo o que foi vivido no relacionamento.
E quando será a hora de recomeçar um novo relacionamento?
Sabemos que cada pessoa reage de maneira particular, especialmente, quando nossas atitudes envolvem sentimentos. Mas alguns pontos precisam ser observados para não levarmos para o outro relacionamento o sentimento de compensação ou carência.
Se as lembranças e as fotos com o (a) antigo (a) namorado (a) ainda causarem saudosismo será melhor esperar mais um tempo para iniciar um novo relacionamento. Nesse período, o contato com os amigos e a redescoberta de coisas e ou atividades que gerem alegria podem auxiliar na retomada eficaz da vida de solteiro (a).
Tentar ser amigo do (a) ex-namorado (a), como costumamos ser de outras pessoas, apenas tornará mais difícil a nossa recuperação. E não pensemos que será possível ir ao cinema ou praticar qualquer outra atividade com aquela pessoa com quem, semanas antes, fazíamos planos para o futuro. Além do mais, se o (a) ex estiver envolvido (a) num outro relacionamento isso poderá gerar ciúme na outra pessoa.  
Um bom indicador para avaliar nossa maturidade e superação para assumir um novo relacionamento se dá quando conseguimos manter uma conversa sobre o (a) ex-namorado (a)  ou até mesmo vê-lo (a) acompanhado (a) de outra pessoa sem nos causar qualquer desconforto emocional. Isso significa que o antigo relacionamento, agora, já faz parte do passado.

Enquanto ainda não temos essa segurança, podemos nos dar o direito de lamentar o namoro rompido, contudo, tal sentimento não deve perdurar por muito tempo para não desperdiçarmos a vida num relacionamento em que apenas um quer vivê-lo.