quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Hoje nasceu para nós o Salvador, que é Cristo o Senhor!♥♥♥Parabéns Pra Jesus, que a todos conduz, Cantai ao Senhor que nos deu tanto Amor!♥♥♥Viva! Viva! Viva o Menino Rei! Viva! Viva! Ele é nosso Deus! ♥♥♥




quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Gratidão aos Leitores!

Venho agradecer a cada um de vocês, leitores, que todos os dias vem acompanhando as publicações do nosso Blog #SouJovem... 

#Obrigada #ThankYou #Grazie #Gracias  #Merci

 Espero que estejam gostando! 

Meu principal e único objetivo até então é, que esse blog junto com os outros incontáveis meios de evangelização, levem o Cristo pelo mundo todo, tornem Jesus conhecido por todos os que vivem!!!

Peço a colaboração de vocês tanto na divulgação do blog quanto na sugestão de temas que vocês queiram ler, deixando-a nos comentários das postagens!!
    Mais uma vez: MUITO OBRIGADA , THANK YOU VERY MUCH , MUCHAS GRACIAS ,  MOLTO GRAZIE , MERCI BEAUCOUP !!!

 Conto com a ajuda de vocês!! ☺  ♥  ☺  ♥  

 
 

Como manter acessa a chama da nossa fé?

“Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11,6)
A Igreja ensina que a fé é a virtude (teologal), “dada por Deus”, que nos leva a crer em Deus e em tudo o que nos disse e revelou, e que a Santa Igreja nos propõe para crer. Pela fé, “o homem livremente se entrega todo a Deus”. O cristão procura conhecer e fazer a vontade de Deus, já que “o justo viverá da fé” (Rm 1,17) e “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11,6). A fé em Deus nos leva a voltar só para Ele como nossa origem e nosso fim, e a nada preferir a Ele e nem substituí-lo por nada.
A fé é como uma chama que precisa de combustível para se manter acessa. É como uma plantinha que precisa de água todo dia, sol e adubo, para crescer a cada dia.
Para a fé viver e crescer é necessário uma vida de oração diária, de intimidade com Deus, de amizade com o “divino Amigo”, partilhando com Ele todos os sofrimentos e alegrias.
A fé se torna forte quando meditamos as Suas Palavras e obedecemos o que Ele ordena, sem medo e sem dissimulação. “Corramos com perseverança ao combate proposto, com o olhar fixo no autor e consumador de nossa fé, Jesus” (Hb 12,1).
Nossa fé se fortalece quando O recebemos na Eucaristia onde Ele se dá no Pão para ser “alimento e remédio” para a nossa vida. Ele disse que quem come a Sua carne e bebe o Seu Sangue “permanece Nele”, “viverá por Ele” e será ressuscitado no último dia.
A fé cresce e se fortalece quando se ama a Deus e ao próximo, pois, a fé viva “age pela caridade” (Gl 5,6). “É morta a fé sem obras” (Tg 2,26); sem a esperança e o amor a fé não une plenamente o cristão a Cristo e não faz dele um membro vivo de seu Corpo.
A fé não é apenas algo individual, mas coletivo, é da Igreja. Muitos fraquejam na fé porque vivem na “sua” fé; pobre e fraca. Temos de viver na fé “da Igreja”, tudo o que ela recebeu de Cristo e nos ensina. Jesus disse a Igreja: “Quem vos ouve a Mim ouve, quem vos rejeita a Mim rejeita…”(Lc 10,16). Só tem fé inabalável aquele que crê e vive o que ensina a Santa Igreja, Esposa do Senhor, pois ela é o Seu “braço estendido em nossa história”. A Igreja nunca teve crise de fé.
O que pode apagar a nossa fé? Os nossos pecados. Então, lutar contra os pecados é o melhor meio de manter acesa a fé. Uma vida de tibieza (relaxamento espiritual), mata a fé. Dai a importância da Confissão, sem demora, sempre que o pecado assaltar nossa alma. Nada de auto piedade e de falso orgulho, corramos depressa ao sacerdote Daquele que derramou seu Sangue para nos perdoar em qualquer momento. Não permita que a erva daninha do pecado vá matando a planta da fé no jardim da sua alma.
Para manter a fé acessa é preciso renovar a cada dia a nossa confiança em Deus, abandonar a vida em suas mãos como a criança que se abandona no colo da mãe e não se preocupa. Viver na fé significa conhecer a grandeza e a majestade de Deus, e então, viver em ação de graças por tudo o que somos e que Dele recebemos. “Que é que possuís que não tenhas recebido?” (1 Cor 4,7). “Como retribuirei ao Senhor todo o bem que me fez?” (Sl 116,12)
Viver na fé significa confiar em Deus em qualquer circunstância, mesmo na adversidade. Como dizia Santa Teresa: “Nada te perturbe, nada te assuste, Deus não muda, a paciência tudo alcança, quem a Deus tem nada falta. Só Deus basta!” “Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus” (Rom 8,28).
A fé exige também dar testemunho de Cristo. “Todo aquele que se declarar por mim diante dos homens também eu me declararei por ele diante de meu Pai que está nos céus. Aquele, porém, que me renegar diante dos homens também o renegarei diante de meu Pai que está nos céus” (Mt 10,32-33).
Quanto mais se exercita a fé, mais ela cresce em nós e se fortalece; quanto menos a exercitamos, mais se torna raquítica.
Prof. Felipe Aquino

Como vencer a “falsa vergonha” da Confissão

Há uma vergonha que conduz ao pecado, e uma vergonha que atrai a glória e a graça
Muitas pessoas dizem não ter coragem de se aproximar do sacramento da Confissão porque têm vergonha.
É preciso reconhecer: não é fácil acusar os próprios pecados ao sacerdote. No entanto, urge vencer o que Santo Afonso de Ligório chama de "falsa vergonha", afinal, não há outro modo pelo qual seja possível reconciliar-se com Deus senão pela confissão dos pecados. Jesus, ao instituir este sacramento, poderia muito bem ter dito: Quando tiverdes pecado, entrai em vossos próprios quartos, prostrai-vos diante de Mim crucificado e obtereis o perdão. Seria muito mais cômodo. No entanto, Ele não disse isso. Antes, deu aos Apóstolos a chave da reconciliação: "Àqueles a quem perdoardes os pecados, lhes serão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, lhes serão retidos" [1].
Para vencer essa "vergonha" que todos sentimos de contar as próprias misérias, vale meditar um pouco sobre as verdades eternas. Quando perdemos a graça, pelo pecado mortal, não só somos condenados ao inferno, na outra vida, e a inúmeros tormentos, nesta, como perdemos a amizade de Deus, o bem mais precioso que o homem pode entesourar. Escrevendo a respeito do pecado mortal, Santo Afonso avalia:
"Se o homem recusasse a amizade de Deus, para alcançar um reino ou um império do mundo inteiro, já seria isso uma horrenda perversidade, pois que a amizade de Deus é muito mais preciosa do que o mundo todo e milhares de mundos. E afinal por amor de que coisa o pecador ofende a Deus? Por um pouco de terra, para satisfazer a sua ira, por um gozo bestial, por uma vaidade, um capricho. 'Eles me desonraram por um punhado de cevada e um pedacinho de pão' (Ez 13, 19)." [2]
Ao nos depararmos com a gravidade da ofensa que cometemos, com o grande amor com que Deus nos amou, derramando o Seu próprio sangue para salvar-nos, é preciso que nos comovamos e verdadeiramente nos envergonhemos... Mas, que a causa da nossa vergonha seja o pecado! E que essa mesma vergonha nos leve a um propósito firme e sério de não mais ofender a Deus! Caso contrário, será uma vergonha estéril e sem nenhuma serventia.
O autor sagrado diz que "há uma vergonha que conduz ao pecado, e uma vergonha que atrai glória e graça" [3]. Com razão se poderia chamar a "vergonha que conduz ao pecado" aquela que leva a pessoa ou a fugir ou a omitir seus pecados na Confissão, já que essa atitude causará a sua própria perdição eterna. Quanto à segunda vergonha, não é aquela que sentimos na fila do confessionário, mas que logo se esvai depois que somos absolvidos pelo sacerdote? "Quando estamos em fila para nos confessarmos, sentimos (...) vergonha, mas depois quando termina a Confissão sentimo-nos livres, (...) perdoados, puros e felizes" [4]. Por isso, diz Santo Afonso, "devemos fugir da vergonha que nos leva ao pecado e nos torna inimigos de Deus; não, porém, da que, ligada à confissão dos pecados, nos granjeia a graça de Deus e a glória do céu".
Quando o demônio nos tentar sugerindo que, por vergonha, ocultemos as nossas faltas ao sacerdote, lembremo-nos de que os pecados dos condenados serão revelados a todos os homens no Juízo Final: "Porque teremos de comparecer diante do tribunal de Cristo" [5]; "Vou arregaçar o teu vestido até teu rosto, e mostrar tua nudez às nações, aos reinos a tua vergonha" [6]. Quando a sugestão for a de que sequer procuremos a reconciliação, lembremo-nos a joia de altíssimo valor que corremos o risco de perder, se morremos em estado de pecado mortal: o próprio Deus.
Transformemos, por fim, a "falsa vergonha" da Penitência em disposição para servir a Deus, porque o arrependimento não consiste em grandes sentimentos ou em prantos efusivos, mas em uma resoluta vontade de amar, como ensina Santa Teresa: "Consiste [o amor] numa total determinação e desejo de contentar a Deus em tudo, em procurar, o quanto pudermos, não ofendê-lo e rogar-lhe pelo aumento contínuo da honra e glória de seu Filho e pela prosperidade da Igreja Católica" [7].

Autoconhecimento é um processo

“Fácil é conviver com os outros; difícil é conviver consigo mesmo”
Certa tarde, na praia, eu admirava o mar. Ele era tão imenso, profundo e belo! O mar tem seu próprio temperamento. Às vezes, é tão calmo; outras, tão agitado. Por isso, acredito que ele se parece com as pessoas de alguma forma.
A imensidão azul do ser humano se reflete em um céu bordado pela sua inteligência, por cada átomo que o compõe e pela sua mente repleta de mistérios. Sua profundidade está em seus sentimentos, em sua história, enfim, em sua essência. Sua beleza são os segredos sobre si, revelados a cada dia, que fazem as pessoas melhores, mais sábias e felizes. Porém, poucos são aqueles que buscam entender cada grão de areia que compõe a sua praia; mal sabem o quão importante é entender a si mesmo. Hoje, a sociedade é levada pelas ondas do consumismo e do culto ao corpo, que incentivam a viver de fora para dentro.
autoconhecimento-destrave
Por causa desse desconhecimento, os desafios da vida parecem ser mais complicados e, então, a ressaca do mar de emoções surge sem explicação. A frustração, a insatisfação e o desânimo afogam a possibilidade de ver as coisas de outro modo.
Compreender a si próprio não se restringe somente a uma qualidade de vida melhor, mas também capacita o indivíduo a interagir melhor com o mundo e a descobrir o sentido de sua vida. “O autoconhecimento é um caminho que nos leva a olhar para dentro de nós mesmos, a reconhecer nossos dons e talentos [recebidos de Deus] e também os nossos limites, fraquezas e os pontos que precisam ser melhorados” (Manuela Melo, missionária da Canção Nova).
“A frustração, a insatisfação e o desânimo afogam a possibilidade de ver as coisas de outro modo”
No entanto, somos incapazes de nos decifrarmos sozinhos. É necessária a ajuda do Criador, pois Ele conhece cada gota que está no mar do nosso ser. Logo, a religiosidade é ótima para auxiliar o autoconhecimento. Orações, visitas constantes (mesmo que breves) à igreja, a busca pela Eucaristia, entre outras ações, permitem o contato com Deus que, com Seu amor infindável, mostra os nossos erros e como devemos nos corrigir. Pode-se procurar também pela ajuda sacerdotal, por profissionais competentes e especializados no assunto, diretores espirituais e pela própria autorreflexão.
O filósofo Blaise Pascal é sagaz em suas palavras: “É indispensável nos conhecermos, mesmo se isso não bastasse para encontrarmos a verdade, seria útil, ao menos para regularmos a vida, e nada há de mais justo”.
Lembremo-nos de que o autoconhecimento é um processo. Não será de uma hora para outra que aprenderemos a administrar o nosso jeito de ser. Um grande exemplo são os idosos. Com certeza, o tempo lhes conferiu sabedoria e paciência para aprenderem sobre si. Fácil é conviver com os outros; difícil é conviver consigo mesmo. E para aqueles que são aventureiros, aí está um dos maiores desafios da vida.


Fonte:http://destrave.cancaonova.com/autoconhecimento/

JESUS NOS ACEITOU PRIMEIRO

“A lição de casa deixada por Cristo aos seus é esta: cuidemos em manter a salvação que recebemos pela graça, pela glória do céu”
Sempre que ouço de alguém a frase: “Eu aceitei Jesus. Agora, minha vida mudou!”, fico pensando se realmente o projeto de salvação inaugurado pelo Senhor passa pelo crivo individual, como se tal decisão fosse única e exclusivamente minha, como se o sacrifício da cruz precisasse de minha aprovação para surtir algum efeito espiritual. Ora, de certo as Sagradas Escrituras trazem inúmeras citações que confirmariam a tese de que, de fato, é preciso que eu esteja apto a permitir que a ação salvífica chegue até mim:
“Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo.” (Apocalipse 3,20)
Ora, a salvação veio até nós a partir do momento em que o Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor foi derramado na cruz. Daquele dia em diante, toda a história, todo o passado, presente e futuro conheceu a redenção. Cada recém-nascido recebeu, ainda no ventre materno, a marca do amor salvador. Eis que tamanha graça nos acompanha desde antes de existirmos, é dom gratuito para nós, preço alto, porém, pago pelo Cristo.
“E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.” (João 1,16-17)
Contudo, é pelo batismo que confirmamos nossa crença naquilo que nos foi dado sem nada pedir em troca, nem mesmo a nossa aceitação. Mas isso não significa que, automaticamente, independente de nossas ações, conquistaremos a vida eterna. Seria fácil demais viver uma vida afastado de Deus e do Seu amor para, após a morte, receber o prêmio eterno.
Embora nos tenha sido dada gratuitamente, a salvação é como um lírio cultivado em uma estufa, se não mantivermos a temperatura adequada, se não adubarmos a terra nem a regarmos frequentemente, certamente perecerá. É como um presente dado ao filho pelo pai, se não cuidar dele adequadamente, é certo que logo estará corrompido. É semelhante àquela árvore que não produz bons frutos: será cortada e lançada ao fogo (cf. Mateus 7).
A lição de casa deixada por Cristo aos seus é esta: cuidemos em manter a salvação que recebemos pela graça, pela glória do céu. Se um irmão, que estava perdido, retornar ao seu Senhor, não O aceitou novamente, apenas retornou para o lugar que é seu por direito, para aquilo que nunca perdeu, que sempre esteve lá esperando a sua volta. Porém, uma coisa é certa, Ele não age em nossa vida sem a nossa permissão, Ele não é um intruso que entra em nossa casa sem pedir licença. É preciso permitir que o milagre aconteça, que Aquele que  habita em nós e nos tem aceitado diante de nossas limitações encontre espeço para mostrar quão preciso é este dom que nos conduz à alegria infinita.
“Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.” (Romanos 15,7)

Posso rezar enquanto trabalho?

No Evangelho de São Lucas, Jesus afirma que é um dever de todos orar sempre, sem nunca esmorecer. Da mesma forma, São Paulo em sua carta aos Tessalonicenses diz que é preciso orar sem cessar. Como é possível viver, então, cumprir todos os outros deveres sem descuidar dessas ordens?
Alguns momentos do dia do cristão devem ser dedicados exclusivamente à oração. Nesses momentos, o católico deve estar plenamente mergulhado na presença do seu Senhor, derramando-se diante Dele em oração de louvor, súplica ou agradecimento. Trata-se da oração formal.
Contudo, nos outros momentos do dia ele não deve estar afastado das coisas de Deus. É possível fazer todas as tarefas diárias estando em contato com Deus seja ouvindo um cd com orações, com músicas religiosas, seja invocando o nome do Senhor, como na oração monológica, em que somente uma palavra é repetida incessantemente.
Assim fazendo é possível estar na presença do Senhor durante todo o dia e obedecer à ordem recebida de "orar sem cessar".

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE JMJ RIO 2013 Precisa se de Santos ...

" Confie em Deus, então você já fez tudo"

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Reconheça seus erros para ser feliz

Reconhecer-se falho é essencial para tornar-se forte. Não é viver errando, como se tivesse acertado, mas admitir o erro para fazer diferente da próxima vez. A pessoa “perfeita” é pobre de sentimentos, vive um perfeccionismo estragado que não a deixa crescer. Quem admite suas fragilidades sabe se colocar no lugar dos outros e não cobra aquilo que não pode dar.
O adágio popular nos diz: “vaso ruim não quebra”. Nada mais certeiro. Sou ruim, mas não quebro. Sou perfeito, mas vivo esfacelado. É simples entender essa dinâmica. A pessoa ruim (diferente de má) sabe que estamos todos no mesmo barco e, por isso, sujeitos aos mesmos erros. Sabe da sua ‘ruindade’, admite suas fragilidades e não cobra nada de ninguém. Este tem mais chances de tornar-se bom. Aquele que é “sem defeitos”, ou seja, um vaso bom (sem o ser), quebra-se facilmente, pois cobra-se em demasia e pouco pode fazer para manter ativa a figura inacabada de super-herói.
Arrependo-me das vezes que precisei mentir para esconder minhas fragilidades. Entendi que admitir o erro é essencial para humanizar-me. Esconder-se atrás de uma “santidade de fachada” apaga em nós o senso de liberdade bem direcionado. Quem quer ser santo admita seus erros. Quem diz não ter erro está condenado a morrer com eles.
Nem sempre teremos uma segunda chance para causar uma boa impressão nas páginas da vida. Há erros que parecem apagar a admiração dos outros com relação a nossa pessoa. Há erros que nos paralisam, outros nos motivam a fazer diferente da próxima vez. Erros não são sobremesas desejadas, mas comidas estragadas. É um querer acertar, mas errar. É errar por querer acertar.
“Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas”
Deixemos cair nossas máscaras. Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas para então tratá-las e ver-se livre delas. Um resfriado pode continuar sendo somente um resfriado ou progredir para uma pneumonia. Ninguém pede para ficar gripado, mas só chegaremos a um estágio pior se assim o permitirmos. Os erros são a gripe. A ilusão da perfeição é a pneumonia.
Meu texto não é perfeito, eu também não o sou, mas continuo vivendo e acreditando em mim. Luto para mudar aquilo de estragado que o mundo insistiu em me apresentar e vou me tornando melhor à medida que deixo de me esconder com medo dos erros aparecerem. Sou imperfeito sim, mas feliz, porque aprendi que o reconhecimento da imperfeição é o principal passo para uma vida de plenitude.

Gente que erra, mas não é um erro

Somos frutos de nossas escolhas, e como nos diz a Palavra de Deus, “o que alguém tiver semeado, é isso que vai colher!” (Gl 6.7) Logo, a única forma de colher um final feliz é semeando boas escolhas. Não há outra forma.
As pessoas podem até achar que você não tem mais jeito, que é um caso perdido, um atraso na vida de todos. Porém, cabe a você acreditar no que dizem a seu respeito ou ter a coragem de se levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima e provar para si mesmo que você nasceu para ser feliz, que é muito mais do que os olhos podem ver. Você pode assumir o papel de ator principal ou de coadjuvante da sua própria história de vida. A escolha é sua!
Somos frutos de nossas escolhas, mas dependemos completamente da graça de Deus. Na verdade, escolher certo é optar por aquilo que Ele escolheria para nossa vida. Mas, assim, onde entraria aquele famoso “livre-arbítrio” de que tanto falamos se só escolhêssemos as escolhas de Deus?

Primeiro, precisamos entender o que é liberdade e para que ela existe. Para esclarecer essa dúvida, vamos pedir um “help” ao Catecismo Jovem da Igreja Católica, o “YouCat”,  um item que não pode faltar na nossa mochila. Vejamos o que ele diz: “A liberdade é a possibilidade, concedida por Deus, de poder agir totalmente por si próprio; quem é livre não age por determinação alheia. Deus nos criou como pessoas livres e quer a nossa liberdade para podermos optar, de todo coração, pelo bem, pelo mais alto bem, ou seja, por Deus. Quanto mais praticarmos o bem, mais livres nos tornaremos. [286]
“Uma pessoa é livre quando diz ‘sim’ ao bem, quando nenhum vício, pressão ou hábito a impede de escolher e praticar o que é correto e bom”
Tudo bem! Mas você pode estar se perguntando: “Liberdade não consiste, precisamente, em poder escolher o mal? O YouCat também nos ajuda nessa dúvida. “O mal só aparentemente é vantajoso, pois optar por ele só nos liberta aparentemente. O mal não dá felicidade; ele furta-nos do verdadeiro bem; liga-nos ao nada e, por fim, destrói toda nossa felicidade. Conseguimos ver essa realidade no vício: nele o ser humano vende a sua liberdade a algo que lhe parece bom. Na verdade, porém, ele torna-se um escravo. Uma pessoa é livre quando diz ‘sim’ ao bem, quando nenhum vício, pressão ou hábito a impede de escolher e praticar o que é correto e bom. A opção pelo bem é sempre uma opção por Deus”. [287]
Em outras palavras, liberdade não é fazer tudo que se quer, mas fazer o que convém. Portanto, somos livres para escolher o que quisermos, inclusive, para fazer as escolhas de Deus.
Felicidade é fruto de constantes boas escolhas. Para alcançá-la será preciso muita luta, muito suor e muito trabalho. Como você reage às quedas que sofre na vida? Como lida com seus fracassos e suas frustrações? Sem dúvida, procurar as respostas para essas perguntas tira-nos o sono e a paciência, não é?
Infelizmente, não existe uma lâmpada mágica, à qual só é preciso esfregar, fazer um pedido e pronto! Tudo resolvido! É vida real, meu amigo, não há mágica, o que existe é atitude. É preciso tomar a decisão de não parar no erro e mudar a situação.
O ‘X’ da questão está em aprender a administrar bem os problemas, não permitir, em hipótese nenhuma, que o contrário aconteça. Se você não dominar seus problemas, eles dominarão você. E eu nem preciso dizer onde isso vai parar.


Sinto-me um prisioneiro! Como ser livre?


É mais simples do que você pensa. A liberdade é uma conquista de quem não sabe pensar em si mesmo e lança-se para preencher a vida dos outros, sem olhar a quem.
O mundo e o diabo buscam loucamente convencer-nos de que a liberdade é uma escolha, que tem como centro nós mesmos, nossos planos e felicidade. Que ótimo saber que não é nada disso!
É livre quem vive para os outros, quem resolve parar de pensar em sua própria vida e investe tempo, esforços, afetos e trabalhos para fazer feliz aos outros. É livre quem ama. É amargamente um prisioneiro quem busca ser amado. Eis a medida da verdadeira liberdade!
Com carinho e orações,
Seu irmão,
Ricardo Sá



Preparemo-nos para o Natal

“Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo!” (II Cor 5, 17).
Estamos próximo do Natal. Preparemo-nos para receber Jesus, pois com Ele nossa vida muda, e o que era velho se transforma e tudo se faz novo. A vida em Cristo nos traz alegria e esperança.
“No Natal, Cristo nasce entre nós. É o momento propício para um encontro pessoal com o Senhor.” (Papa Francisco)
Peçamos ao Espírito Santo que encaminhe o nosso coração para junto de Cristo.
Jesus, eu confio em Vós!

O coração humano é como uma bússola

O coração humano é como uma bússola que nos mostra sempre que ‘bem’ é bem e ‘mal’ é mal. Mas, infelizmente, as pessoas estão muito perdidas. Os maus continuam maus, porque os bons não são melhores. E por que os bons não são melhores? Porque não querem ser santos. E os bons não são melhores, porque os melhores não são santos.
Santidade não é coisa complicada. É buscar a Deus. Você precisa buscar a santidade, mas se você se satisfizer com a mediocridade, a correnteza já o estará levando para baixo.
E aí está o segredo da santidade! Ser santo é uma questão de transformação, não um passe de mágica. Olhando com olhos humanos para a adoração, vendo a pessoa ali parada, podemos dizer que ela está perdendo a vida, jogando-a fora. Mas não estamos jogando fora nossa vida, não! Porque, pelo fato de estarmos ali, o quanto pudermos, em adoração ao Santíssimo Sacramento, apenas crendo, o Senhor está junto de nós.
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Tatuagem e Piercing

O quinto mandamento da lei de Deus versa sobre o "não matarás". Além do entendimento óbvio de que se não se deve tirar a vida de outrem, esse mandamento fala também sobre a necessidade de se respeitar a vida humana em todas as suas formas.
O Catecismo da Igreja Católica agrega nesse tópico as instruções sobre a legítima defesa, o homicídio voluntário, o aborto, a eutanásia, o suicídio. Fala também sobre o respeito que se deve ter pela alma do outro, evitando o escândalo, sobre o posicionamento acerca das pesquisas científicas, o respeito à integridade corporal, aos mortos, etc. É um capítulo extenso que abarca tudo que se refere à vida humana.
É neste mesmo capítulo, portanto, que se encontra o pensamento da Igreja sobre o respeito à saude. Ele diz que "a vida e a saúde física são bens preciosos doados por Deus. Devemos cuidar delas com equilíbrio, levando em conta as necessidades alheias e o bem comum." Ora:

"se a moral apela para o respeito à vida corporal, não faz desta um valor absoluto, insurgindo-se contra uma concepção neo-pagã que tende a promover o culto ao corpo, a tudo sacrificar-lhe, a idolatrar a perfeição física e o êxito esportivo. Em razão da escolha seletiva que faz entre os fortes e os fracos, tal concepção pode conduzir à perversão das relações humanas." (CIC 2288-2289)
"A perversão das relações humanas" é o que claramente se vê nos tempos atuais. Recordando-se que o pecado original introduziu na humanidade uma espécie de idolatria na maneira de amar, desvirtuando-a, observa-se que esta idolatria produz uma tendência de senhor/escravo. Quando essa dicotomia cresce sem controle torna-se o chamado sadomasoquismo, no qual o ‘senhor’ sente prazer em provocar dor e mutilação no ‘escravo’, que, por sua vez, se compraz em ser propriedade de alguém e em ser mutilado. É justamente essa a cultura que está na base do ‘piercing’.
O Catecismo é cristalino ao dizer que "fora das indicações médicas de ordem estritamente terapêutica, as amputações, mutilações ou esterilizações diretamente voluntárias de pessoas inocentes são contrárias à lei moral." (CIC 2297) Esta mesma orientação serve para as tatuagens.
É evidente que uma tatuagem e um piercing, de maneira isolada, não podem ser considerados intrinsecamente maus. Necessário se faz, como a Igreja, analisar o conjunto, o contexto em que eles são empregados. Enxergar a razão pela qual a pessoa submete-se à violência que tanto um quanto o outro representa para seu próprio corpo e contra o quê, de fato, ela está lutando, constitui a resposta para esta questão.
O pecado, como se sabe, é uma invenção angélica, portanto, é uma realidade espiritual. Deste modo, a atitude espiritual por trás é que vai definir se determinada prática no mundo real é ou não uma transgressão.
O contexto espiritual da tatuagem na cultura ocidental, cuja matriz é cristã, é a atitude de revolta, do desejo de se romper com os parâmetros tradicionais e de se inventar um novo jeito de amar e ser amado. E, se o que rege esse novo modo de ser é o sadomasoquismo, então, adentrar nessa cultura pode ser o início do declive espiritual que leva a um erotismo exacerbado que acaba por degradar ainda mais a forma correta de amar.
Na base dessas duas práticas, em termos gerais, existe uma atitude espiritual de não respeito pela ordem da criação divina e pelo modo que Ele deixou como regra para amar. Além disso, observa-se também uma atitude de profanação e dessacralização do que é templo de Deus, o corpo humano. E isso é totalmente contrário ao quinto mandamento da lei divina. Não se esquecendo ainda que também o corpo, obra maior da Criação, vai ressuscitar e entrar no céu, na glória de Deus por todos os séculos.
Assim como uma gota d'água é capaz de refletir a luz e a beleza do Sol, cada um de nós, pequeno, é chamado a refletir a luz infinita de Deus.
Prof. Felipe Aquino )
Desejo que o Senhor Jesus Cristo seja 

conhecido e reconhecido por todos, como 

Rei e único Senhor! 

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

229. Quais são as carícias permitidas no namoro?

Se o sexo fora do casamento é pecado, até onde podem ir as carícias no namoro? Para compreender a delicadeza do tema, é preciso lembrar que nem sempre o oposto do amor é o ódio. Na teologia moral, o contrário do amor pode ser justamente "usar o outro", usar o corpo da outra pessoa para o próprio prazer e gratificação sexual.
Muitas coisas num namoro são feitas justamente "em nome do amor", porém, são exatamente o contrário disso: são a prova de que não há amor nenhum, mas sim um uso do outro. Não há sujeito, mas tão somente um objeto.
A linha que torna as carícias imorais num namoro obedece a um critério fundamental: o próprio corpo. Quando o corpo começa a sinalizar que está se preparando para uma relação sexual, é porque o limite foi ultrapassado. A lógica é simples: se duas pessoas não vão manter uma relação sexual, não precisam preparar-se para ela. Nesse sentido, insistir indevidamente em carícias representa um grave risco para ambos.
O Padre Antonio Royo Marín, O.P., em sua obra Teología Moral para seglares ["Teologia Moral para leigos"][01], apresenta um esquema bastante específico sobre as práticas que se constituem pecado. Ele afirma que olhar e tocar nas partes íntimas da outra pessoa é pecado grave:
600. 1º. Olhares e toques.
a) Será ordinariamente pecado mortal olhar ou tocar sem causa grave (como a tem o médico, cirurgião, etc.) as partes desonestas de outras pessoas, sobretudo se são do sexo oposto, ou se são do mesmo, se se tem inclinação desviada por ele. Diga-se o mesmo com relação aos seios das mulheres.
b) Pode ser simplesmente venial olhar as próprias partes unicamente com rapidez, curiosidade, etc., excluída toda intenção venérea ou sensual e todo perigo próximo de excitar nelas movimentos desordenados. Não é pecado algum fazer o mesmo por necessidade ou conveniência (v.gr., para curar uma enfermidade, lavar-se, etc.)
c) Para julgar a importância ou a gravidade dos olhares e dos toques nas partes restantes do próprio corpo ou de outros, mais que a anatomia, há que se conhecer a intenção do agente, o influxo que pode exercer na comoção carnal e as razões que houve para permiti-los, de acordo com os princípios anteriormente expostos. Às vezes será pecado mortal o que em outras circunstâncias ou intenções seria tão somente venial e quiçá pecado algum.
d) O que foi dito em relação ao corpo humano aplica-se à vista de estátuas, quadros, fotografias, espetáculos, etc., e na medida, grau e proporção com que se pode excitar a própria sensualidade.
Quanto aos beijos e abraços, é preciso recordar que o que faz um pecado é a intenção. Assim, beijos e abraços com a intenção de se excitar e de excitar a outra pessoa, são realmente pecados graves, pois a intenção é pecaminosa. Amar significa também manter-se casto.
Em relação aos beijos apaixonados trocados por pessoas que já possuem um sério compromisso, é seguinte o parecer do Pe. Royo Marín:
602.2º. Beijos e abraços.
a) Constituem pecado mortal quando se pretender com eles excitar diretamente ao deleite venéreo, ainda que se trate de parentes e familiares (e com maior razão entre estes, pelo aspecto incestuoso de seus atos).
b) Podem ser mortais, com muita facilidade, os beijos passionais entre noivos (ainda que não se tente o prazer desonesto), sobretudo se são na boca e se prolongam algum tempo; pois é quase impossível que não representem um perigo próximo e notáveis movimentos carnais em si mesmo ou na outra pessoa. Quando menos, constituem uma falta grandíssima de caridade para com a pessoa amada, pelo grande perigo de pecar a que ela se expõe. É incrível que essas coisas sejam feitas feitas em nome do amor (!). Esta paixão cega não os deixa ver que esse ato de paixão sensual, longe de constituir um ato de verdadeiro e autêntico amor - que consiste em desejar fazer o bem ao ser amado -, constitui, na realidade, um ato de refinadíssimo egoísmo, posto que não hesita em satisfazer a própria sensualidade à custa de causar um grande dano moral à pessoa amada. Diga-se o mesmo dos toques, olhares, etc., entre esta classe de pessoas.
c) Um beijo rápido, suave e carinhoso dado a outra pessoa em testemunho de afeto, com boa intenção, sem escândalo para ninguém, sem perigo (ou muito remoto) de excitar a própria sensualidade ou do outro, não pode ser proibido em nome da moral cristã, sobretudo se há alguma causa razoável para ele; v.gr., entre prometidos formais, parentes, compatriotas (de onde seja costume), etc.
d) O que acabamos de dizer pode aplicar-se, na devida proporção, aos abraços e outras manifestações de afeto.
É preciso ter sempre em mente que o amor acontece entre dois sujeitos, e não entre um sujeito e um objeto. Por isso, a Igreja ensina a não transformar o outro em coisa, em brinquedo. Sobretudo se deve respeitar o corpo do ser amado como templo do Espírito Santo, caminhando com ele rumo ao céu, para que um dia possam concelebrar, junto com os anjos e com os santos, o amor de Deus.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Deus é bom sempre

É importante sabermos que Deus é bom conosco. Ele é bom para nós e para nossa família. Mesmo diante de tantas situações difíceis, mesmo que aconteçam tragédias ao nosso derredor, o Senhor continua sendo bom, porque é da essência d’Ele ser assim. Muito mais do que ser bom, Ele é a bondade.
Meus irmãos, não basta apenas dizer essas palavras, precisamos pôr em prática a vontade do Pai que está nos céu. As Palavras do Senhor estão na Bíblia, no Evangelho, nas inspirações que Ele nos dá. Só o fato de sermos perfeitos e bons como Ele, amarmos como Ele nos ama e nos tornarmos cada vez mais amor, como Ele o é, não precisamos entrar em esquisitices.
Jesus está nos dizendo tudo isso, porque é bom e quer que estejamos atentos à bondade com nossos irmãos.
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

A exemplo da Virgem Maria

“O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra”(Lc 1,35).
Nossa Senhora é exemplo de fidelidade e docilidade a Deus, ela deixou conduzir pelo Espírito Santo para que os nossos planos estivessem de acordo com a vontade do Pai.
Assim como a Virgem Maria foi cheia do Espírito Santo, precisamos pedir a graça ao Senhor de ser conduzidos pelo Santo Espírito. Nele encontramos força que nos impulsiona toda a nossa vida.
Peçamos a nossa Mãe do céu que nos apresente ao Senhor, a nossa vida e as intenções que trazemos no nosso coração. Hoje, paremos um momento para recitar o rosário entregando a Nossa Senhora todas as nossas intenções.
Felizes as pessoas que rezam bem o santo Rosário, porque Maria lhes obterá graças na vida, graças na hora da morte e glória no Céu. Nunca será considerado um bom cristão, quem não reza o Rosário (S. António Maria Claret).
Jesus, eu confio em Vós!

Por que tenho de depender de Deus?

Definitivamente, Deus não procura gente talentosa ou bem preparada. A verdade é que o Senhor tem sede de gente que possa Lhe oferecer um coração fiel, leal a Ele. Entretanto, ninguém quer depender de ninguém! A praga do individualismo chega, deste modo, a nos afastar até mesmo de Deus Pai.

É preciso fazer uma escolha que é somente sua! Por favor, aprendamos hoje que, para o cristão, depender de Deus é sinônimo da experiência de poder que Ele deseja exercer sobre todos nós!

Quem não quer depender por medo, que aprenda a depender por necessidade! E não esqueça: um coração fiel e vida leal! É por gente assim que o Senhor procura para ensinar a depender d'Ele!

Com carinho e orações!



Seu irmão,
Ricardo Sá


Fonte: http://cancaonova.com/cnova/ministerio/temp/mensagem.php

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Oração do Papa Paulo VI para pedir a chuva

Irmãos e Irmãs, estamos vivendo uma das piores secas da história do país; nunca eu tinha visto algo igual em minha vida. Peçamos a Deus perdão dos nossos pecados e oremos pedindo a chuva que vem do céu.
chuva-nas-flores_6406_1600x1200“Deus, nosso Pai, Senhor do Céu e da terra
Tu és para nós existência, energia e vida
Criaste o homem à Tua imagem
a fim de que com o seu trabalho ele faça frutificar
as riquezas da terra
colaborando assim na Tua criação.
Temos consciência da nossa miséria e fraqueza:
nada podemos fazer sem Ti.
Tu, Pai bondoso, que sobre todos fazes brilhar o sol
e fazes cair a chuva,
tem compaixão de todos os que sofrem duramente
pela seca que nos ameaça nestes dias.
Escuta com bondade as orações que Te são dirigidas
com confiança pela Tua Igreja,
como satisfizeste súplicas do profeta Elias
que intercedia em favor do Teu povo.
Faz cair do céu sobre a terra árida
a chuva desejada
a fim de que renasçam os frutos
e sejam salvos homens e animais.
Que a chuva seja para nós o sinal
da Tua graça e da Tua bênção:
assim, reconfortados pela Tua misericórdia,
dar-te-emos graças por todos os dons da terra e do céu,
com os quais o Teu Espírito satisfaz a nossa sede.
Por Jesus Cristo, Teu Filho,
que nos revelou o Teu amor,
fonte de água viva, que brota para a vida eterna. Amem”.
Papa Paulo VI
(Angelus de 04/07/l976, L´Osservatore Romano, 11/07/1976)


https://www.youtube.com/watch?v=_8XuQBXHSFc